Sempre fui um gay muito discreto, tanto que aos 19anos ainda era um
virgem e nunca havia me relacionado nem mesmo com mulheres. Era tudo
muito estranho para meus pais. Porém nessa época, minha mãe vivia um
drama, porque achava que meu pai a traia, ele já não a procurava como
mulher, o sexo era menos freqüente, a relação esfriava a cada dia. Na
escola tinha poucos amigos, apenas o Jammil e o Léo, os dois eram
heteros e não me atraiam sexualmente, tudo não passava de amizade. Certa
tarde fui à casa do Léo, seu bairro era famoso por haver um cabaré só
de travestis, segundo os comentários eram as bonecas mais bonitas da
cidade e no exato momento que iria entrar na casa do Léo avisto meu pai
saindo do tal cabaré, fiquei perplexo com tal cena: “Meu pai era chegado
a uma mulher banana”. Fiquei com raiva e decidi que ia desmascará-lo.
Contei tudo ao Léo, disse para ele observar o prostíbulo e avisar-me
quando meu pai aparecesse por lá. Numa tarde Léo me liga e fala que o
velho safado adentrava o lugar. Saí correndo, peguei uma máquina
fotográfica, passei pela casa do Léo que me acompanhou, entrei na “casa
de boneca” e disse que eu e meu amigo estávamos interessados em fazer um
programinha com uma das travestis. A cafetina nos indicou Tammy, um
belo travesti, branca, bunda impinadinha, boca carnuda, mas me deu um
nojo daquele ser. Fomos ao quarto da quase menina, ela se deitou. Eu a
olhei fixamente nos olhos e mostrei certa quantia, seus olhos brilharam,
mas alertei que só levaria a grana se me informasse em qual quarto
certo papai safado estava, ela hesitou um pouco, mas concordou, pedi
então, que conseguisse uma copia da chave do quarto, a boneca era
esperta e foi fácil, seguimos ao quarto, dei a máquina ao Léo e o falei
que assim que entrássemos, tirasse o maior número de fotos possíveis,
abri a porta bem devagar e avistei meu pau dando o cu para a travesti,
ele gemia feito uma puta, pedia a boneca que o fodesse mais forte. Com
os olhos fechados de tesão, espantou-se com os flashes e quando me viu.
Num rápido movimento levantou-se da posição que estava, apenas
olhava-me. Eu e o Léo corremos dali, e num estado de choque fui para
casa do meu amigo. À noite fui para casa, meu pai esperava apreensivo,
me levou ao seu escritório e disse que tínhamos que conversar, eu imóvel
apenas ouvia seu discurso de desespero, implorou, faria tudo que eu
queria. Então, disse a ele que negociaríamos esse tal segredo, pedi um
quantia de dois mil reais. O papai revoltado resmungou e perguntou o
porquê de tanta grana, em breve ele saberia. Certa noite, como
prometido, o assustado e medroso papai pagava pelo meu silêncio e para
ele tudo havia se resolvido. Papai não sabia que seu filho gostava de
pau e queria dar o cuzinho e em uma tarde o desejo de ser comido era
exaltante, meu cu estava quente, suadinho e fome de pica. Liguei para
meu pai e disse que queria encontrá-lo em determinado lugar, um galpão
abandonado, onde gays e lésbicas faziam de motel. Já estava lá quando
meu pai chegou, assustado perguntava o que havia acontecido, disse a ele
que tinha feito copias da sua sacanagem com a travesti, mas o acalmei
dizendo-o que não era o único a guardar um segredo, eu também guardava
um, nesse momento três rapazes entram no galpão, garotos altos, bonitos e
o melhor de tudo estavam prontos para satisfazer minhas fantasias.
Papai estranha e pergunta o que significava aquilo, o respondi
salientando que os três machos seriam meus brinquedinhos, tudo parecia
ficar mais complicado na cabeça do meu pai, ele tentou fugir, mas os
meus gatões o impediram, então o avisei que seria melhor obedecer, pois
não tinha escolha e eu sabia um segredo que podia acabar com ele,
caminhei em sua direção, o puxei para perto, seus olhos demonstravam
todo medo que devia estar sentindo, fixei nele, passei a mão no seu
rosto e com uma voz safada disse para que tirasse minha roupa, chocado,
ele não sabia o que argumentar, peguei sua mão e novamente falei para
que tirasse minha roupa. Com medo e surpresa efetuou o ato, estava
despido, depois pedi aos garotões que amarrassem meu pai e abaixassem
suas calças, o colocaram numa cadeira e fizeram tudo o que ordenava
sentando-o em uma cadeia de onde não podia se mexer, a me ver nu e
rodeado de machos, acho que já entendia o que se passava. Aproximei-me
dos garotões fortes e gostosos que faziam meu cu piscar, cheguei ao mais
bonito, o mais cavalo de todos, o beijei e com a mão amassei sua mala
por cima da calça, meu pai abismado, se via perturbado, beijava aquele
homem com vontade, sentia seus músculos ao me abraçar como se fosse
quebrar todos os meus ossinhos.Me voltei ao papai questionando se havia
gostado do beijo, ele curvou a cabeça ao lado e fechou os olhos, pedi
para que me olhasse sem medo, agachei um pouco, oferecendo o cu para o
macho gostoso e ele veio por trás e enfiou o dedo mini-arrombador,
entrou rasgando no meu buraquinho, que contraía-se a cada deda, eu gemia
como uma cadela, dava gritinhos de prazer, os outros dois garotos por
enquanto só olhavam minha atuação. Falei a eles para unirem-se a mim e
seu companheiro, aqueles grandões vindo em minha direção enchia-me de
fogo no cu, os três começaram uma sessão de beijos, amassos, tapas na
bundinha, me encontrava perdido em meio a tantos gostosos, meu
buraquinho, sentia dedas fortes que me levavam a gemer alto. Meu pai
lutava para não ver aquilo, mas seus olhos cederam, minha expressão era
toda safada, queria ser fodido, arrombado e a presença do meu pai era
excitante demais. Os machos ficaram pelados e seus paus estavam gigantes
a mostra, me pegaram pelo cabelo e jogaram meu corpo ao chão, senti
medo do que podiam fazer, porém meu cu queria pau, muito pau. Eles
brincavam, com seus dedos em mim, fiquei bem aberto, o cu tava a mostra,
doía muito sentir aquilo, um deles resolveu tapar minha boca, aquele
pedaço de carne veio rasgando minha garganta, nunca havia pagado um
boquete, a rola tinha um gosto azedo, porém chupava como uma cachorra,
meu tesão no rabo só aumentava, enquanto os outros dois fodiam-me com o
dedo, porém aquilo foi perdendo a graça quando senti a necessidade de
algo mais grosso, sei que iriam me rasgar, mas tinha que dar naquele
momento, sem medo. Já havia até esquecido do meu pai, porém para minha
surpresa meu pai gritou dizendo que desse logo meu cu de uma vez, pois
queria ver sangue correr entre minhas pernas, um dos macho mandou eu
deitar em cima dele, como uma cachorra obediente cumpri tal ato, depois
veio outro e chegou por detrás beijando minhas costas, mandando eu
chupar o pau do terceiro, meu pai gritava para meter duas picas de uma
vez, eu tentei dizer que não, que eu era virgem, mas sem efeito, os dois
excitaram-se cada vez mais e a seco iam metendo os dois paus sem dó, eu
gritei muito, a dor era rasgante e o terceiro calou-me com o pau, meu
pai sorria, já excitado, dizia para eles meterem mais fundo. Nunca
pensei em dar meu buraquinho para dois paus ao mesmo tempo e ainda
perdendo o cabaço. Não usaram nenhum um tipo de lubrificante e lá dentro
parecia que eu tava pegando fogo, sentia tudo rasgado, chorei, com o
pau do terceiro na boca para servir de consolo. Pareciam animais, o mais
dócil era o que eu chupava a pica, alisava meu rosto e enxugava minhas
lágrimas, meu pai tava adorando que acabou implorando para ser
desamarrado, pois queria brincar também, um dos dois que me comiam, o
soltou o jogou no chão e mandou o papai chupar o pau dele pra sentir o
gosto do meu cu, ele já era experiente, chupava até engasgar o outro que
me comia foi mais atrás, quando percebi papai dava para os dois sem
chorar, fiquei com o terceiro que mais carinhoso comeu meu cu que ainda
ardendo cedeu ao pau, era grosso, mas ele metia com carinho, senti seus
movimentos ficarem mais rápidos, iria gozar, apertou meu corpo com seus
fortes braços e encheu meu cu de porra, ficamos parados por alguns
segundos, ele me olhou e beijou minha boca. Meu pai ainda dava o cu aos
perversos, mas ao contrário de mim seu cu cabia até três paus se
quisesse. Sentia tudo ardido, sangue e gala escorrendo, o terceiro macho
me ajudou a levantar. Saí dali deixando meu pai com aqueles quase
estupradores, seus gritos e gemido me incomodavam. Na estrada o garoto
apresentou-se um verdadeiro Lorde levou-me para sua casa, ajudou-me a
banhar, jantamos e eu o agradeci, passamos a nos conhecer melhor e
acabamos tendo um caso, era um homem perfeito, bonito e carinhoso,
fazíamos amor como ninguém, quando me possuía meu corpo estremecia de
tesão, namoramos por um bom tempo. Meu pai depois daquele dia separou-se
da minha mãe e desde então mora com um carinha mais novo que uma vez ou
outra o espanca com socos e ponta pés, minha mãe casou de novo, mas
nunca soube do segredo do meu pai.
Um pai safado e um filho virgem.